O filme conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver. | 01 - DOUNIA | ||
| 02 - DJANFA | ||
| 03 - ZEN | ||
| 04 - AIMER | ||
| 05 - KOUNANDI | ||
| 06 - KORONOKO | ||
| 07 - TOUNKA | ||
| 08 - TCHAMANCHE | ||
| 09 - A OU NI SOU | ||
| 10 - TOUNKA | ||
| 11 - THE MAN I LOVE |



“O livro não serve para a minha liberdade: ele a requisita. Com efeito, não seria possível dirigir-se a uma liberdade enquanto tal pela coerção, pela fascinação ou pela súplica. Assim, o livro não é, como a ferramenta, um meio que vise a algum fim: ele se propõe como fim a liberdade do leitor”. (SARTRE, “O que é literatura?”. 1948)

